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A onisciência de Jesus: o que diz a Bíblia?

Descubra a verdade alucinante sobre a onisciência de Jesus! Descubra os mistérios de Seu conhecimento divino neste artigo instigante.

Last Updated:
March 16, 2024
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Article Summary

  • Acredita-se que Jesus Cristo seja onisciente, ou onisciente, de acordo com a doutrina da Trindade.
  • A evidência bíblica apóia a crença de que Jesus é onisciente.
  • Várias interpretações e debates desafiam essa crença.
  • A onisciência de Jesus supera a compreensão humana.
  • Explorar a onisciência de Jesus pode nos ajudar a ter uma visão sobre nossa vida.

Definição de onisciência

Onisciência, conforme definida em nossa discussão, refere-se ao conhecimento abrangente de um ser ou entidade. É o estado de compreensão e consciência de todas as coisas, passadas, presentes e futuras.

Para explicar melhor a onisciência, é crucial destacar sua importância sobre a teologia cristã. Dentro da estrutura da crença cristã, Deus é frequentemente considerado a personificação definitiva da onisciência. Esse atributo é atribuído à natureza divina de Deus, indicando que Deus tem conhecimento e discernimento infinitos sobre todos os aspectos da existência.

Essa compreensão da onisciência tem implicações importantes para vários aspectos da doutrina e prática cristãs. Ela molda a percepção da soberania divina, pois um Deus que possui todo o conhecimento é visto como a autoridade suprema e o planejador de todos os eventos. Além disso, sustenta o conceito de orientação e providência divinas, pois a onisciência de Deus permite que Ele oriente e cuide de Sua criação.

Em resumo, onisciência se refere ao conhecimento abrangente de um ser ou entidade, particularmente dentro da teologia cristã. Significa a completa compreensão e consciência de todas as coisas, destacando a natureza divina de Deus e suas implicações em vários aspectos da crença cristã.

Cristo Jesus era onisciente (durante seu ministério terrestre)?

Durante o ministério terrestre de Jesus, há um debate teológico em torno da extensão de seu conhecimento. Posso esclarecer essa questão como especialista em teologia cristã.

De acordo com a crença cristã tradicional, Jesus era totalmente divino e totalmente humano. Isso significa que, embora ele possuísse a natureza divina, ele também experimentou as limitações humanas. Um aspecto da onisciência, ou natureza onisciente de Jesus, é frequentemente questionado. Jesus teve acesso a todo o conhecimento durante seu tempo na Terra?

As Escrituras fornecem evidências do conhecimento divino de Jesus. Ele demonstrou presciência dos eventos futuros, conforme visto em sua previsão da negação e ressurreição de Pedro. Ele também entendia os pensamentos e as intenções das pessoas, como em sua conversa com a mulher samaritana.

No entanto, há casos em que Jesus parece ter conhecimento limitado. Por exemplo, ele admitiu não saber o dia ou a hora de sua segunda vinda. Além disso, ele cresceu em sabedoria e estatura quando criança, indicando uma aquisição progressiva de conhecimento.

Batalhas teológicas se desenrolaram sobre essas aparentes limitações, com várias interpretações oferecidas. Alguns argumentam que Jesus voluntariamente deixou de lado seus atributos divinos enquanto estava na Terra, limitando assim seu conhecimento. Outros sugerem que Jesus possuía conhecimento parcial, acessando apenas o necessário para sua missão.

Em resumo:

  • A onisciência de Jesus durante seu ministério terrestre é um assunto de debate.
  • Ele demonstrou conhecimento divino, mas também mostrou limitações humanas.
  • Existem várias interpretações teológicas, incluindo a autolimitação voluntária do conhecimento ou o acesso parcial ao conhecimento.
  • O equilíbrio entre a natureza divina e humana de Jesus é um tópico complexo, que merece estudo e contemplação cuidadosos.

O argumento a favor da onisciência de Jesus na Terra

Um dos principais debates da teologia cristã gira em torno de se Jesus teve conhecimento completo ou onisciência durante sua estada na Terra. Esse argumento decorre da crença em Jesus como totalmente divino e humano. Enquanto alguns teólogos defendem a onisciência de Jesus, alegando que sua natureza divina lhe concedeu conhecimento completo, outros propõem limitações em seu conhecimento, enfatizando sua natureza humana. Essa discussão aborda vários conceitos teológicos, como a união hipostática, a encarnação e a ideia da kenosis ou autoesvaziamento de Jesus.

João 3:20

João 3:20 tem um significado significativo no contexto da salvação e dos ensinamentos de Jesus. Neste versículo, Jesus declara: “Pois todo aquele que faz o mal odeia a luz e a evita, para que suas ações não sejam expostas”. Essa declaração enfatiza as consequências de escolher as trevas em vez da luz e destaca a importância da verdade e da retidão.

Ao associar o mal às trevas e o bem à luz, Jesus destaca a batalha espiritual entre o pecado e a justiça. Aqueles que escolhem a escuridão são guiados pelo engano, pela ignorância e pela transgressão. Eles temem a exposição e a verdade que vem com a luz. Esse versículo enfatiza que a salvação e uma vida transformada só são possíveis quando a pessoa abraça a luz da verdade e da retidão.

Além disso, os ensinamentos de Jesus enfatizam consistentemente a importância da verdade e da retidão. Ele se apresenta como a personificação da verdade e da luz do mundo. Por meio da fé em Jesus e do alinhamento com seus ensinamentos, as pessoas podem se libertar da escravidão das trevas e experimentar a salvação oferecida por meio de seu sacrifício.

Principais conclusões:

  • João 3:20 destaca as consequências de escolher as trevas em vez da luz.
  • O versículo destaca a importância da verdade e da retidão na salvação.
  • Abraçar a luz da verdade e se alinhar aos ensinamentos de Jesus leva à libertação das trevas.
  • Andar na luz e viver em retidão são essenciais para seguir os ensinamentos de Jesus e obter a salvação.

Mateus 24:36

Em Mateus 24:36 e Marcos 13:32, Jesus afirma que nem o Filho nem os anjos sabem a hora de seu retorno. Essa passagem tem implicações teológicas significativas e fornece uma visão sobre a natureza de Jesus e seu relacionamento com o Pai.

Contextualmente, Jesus está falando com seus discípulos sobre os sinais do fim dos tempos e sua segunda vinda. Ele enfatiza a incerteza em torno do momento de seu retorno, até mesmo para si mesmo como Filho de Deus.

Essa declaração ressalta o mistério divino e a limitação do conhecimento terreno de Jesus. Como Filho, Jesus é totalmente divino e totalmente humano. Embora ele possua a onisciência divina, as limitações de sua natureza humana o impedem de ter conhecimento completo de todas as coisas.

Há várias interpretações possíveis de por que o Filho não sabe a hora de seu retorno. Uma perspectiva sugere que ela reflete a autoridade e a soberania do Pai sobre o momento dos eventos futuros. Isso implica um relacionamento harmonioso dentro da Trindade, onde o Filho voluntariamente se submete à vontade do Pai.

Outra interpretação conecta o conhecimento limitado do Filho à própria encarnação, destacando o esvaziamento voluntário de Jesus durante seu ministério terrestre. Ao limitar seu conhecimento divino, Jesus se identifica com a humanidade e mostra humildade.

Principais conclusões:

  • A declaração de Jesus revela as limitações de seu conhecimento terreno, apesar de ser o Filho de Deus.
  • Isso enfatiza o mistério do plano de Deus e a importância da vigilância para sua segunda vinda.
  • Também reflete a natureza humilde e obediente de Jesus, considerando a soberania e a autoridade do Pai na determinação do momento.

João 16:30

João 16:30 tem um significado particular no contexto da teologia cristã e dos principais temas e conceitos discutidos nas informações básicas. Esse versículo faz parte de uma passagem maior do Evangelho de João, na qual Jesus fala com seus discípulos antes de sua crucificação, abordando ideias teológicas cruciais, como fé, o papel do Espírito Santo e a partida iminente do próprio Jesus.

Em João 16:30, o significado está no reconhecimento dos discípulos de Jesus como o divino Filho de Deus. Depois de testemunhar vários milagres e ensinamentos, eles acreditam que Jesus realmente sabe e entende tudo. Essa confissão significa a crescente consciência entre os discípulos de que Jesus possui sabedoria e discernimento divinos, reforçando sua afirmação de ser o esperado Messias.

Os principais temas e conceitos capturados por esse versículo incluem a jornada dos discípulos da dúvida à fé, a revelação da natureza divina de Jesus e o poder transformador do encontro com Cristo. É um momento crucial em que a fé dos discípulos é solidificada e sua percepção de Jesus é elevada a um nível superior.

Em resumo:

  • João 16:30 destaca o reconhecimento dos discípulos do conhecimento e entendimento divinos de Jesus.
  • Isso significa a crescente fé e compreensão dos discípulos sobre a verdadeira natureza de Jesus.
  • Os principais temas incluem a jornada da dúvida à fé, a revelação da divindade de Jesus e o poder transformador do encontro com Cristo.

João 21:17

João 21:17 tem grande importância no contexto deste capítulo no Evangelho de João. Nos versículos anteriores, Jesus aparece para seus discípulos após sua ressurreição, e eles acabaram de tomar café da manhã juntos. Ao longo desse encontro, Jesus busca restaurar e reafirmar o amor e o compromisso de Pedro com ele.

A conversa entre Jesus e Pedro gira em torno de perguntas e respostas repetidas. Jesus pergunta a Pedro três vezes: “Você me ama?” Cada vez, Peter responde: “Sim, Senhor, você sabe que eu te amo”. Essa repetição tem um significado profundo, semelhante às três vezes em que Pedro negou Jesus antes de sua crucificação. Ao fazer a pergunta três vezes, Jesus reafirma a oportunidade de Pedro de redenção e restauração.

A reafirmação de Pedro sobre seu amor por Jesus traz implicações profundas. Isso significa o reconhecimento de seus fracassos do passado e seu desejo de se comprometer totalmente com Jesus novamente. Por meio dessa conversa, Jesus perdoa Pedro e lhe confia uma responsabilidade significativa. Jesus diz a ele para “apascentar meus cordeiros” e “cuidar das minhas ovelhas”, enfatizando o papel de Pedro em pastorear e guiar a comunidade cristã primitiva. Essa reafirmação, junto com as instruções, serve como uma comissão para Pedro continuar espalhando a mensagem de amor e salvação.

Principais conclusões:

  • Jesus busca restaurar e reafirmar o amor e o compromisso de Pedro.
  • As perguntas e respostas repetidas são paralelas às três negações de Jesus feitas por Pedro.
  • A reafirmação de Peter significa reconhecer os fracassos do passado e o desejo de se comprometer totalmente.
  • Jesus comissiona Pedro para pastorear e guiar a comunidade cristã primitiva.
  • Essa passagem destaca o poder transformador do amor, do perdão e da graça.

João 6:64

João 6:64 tem grande importância sobre os ensinamentos anteriores de Jesus e prefigura eventos futuros. Nesse versículo, Jesus diz a seus discípulos: “Mas há alguns de vocês que não acreditam”. Essa declaração segue os ensinamentos de Jesus, onde ele fala sobre si mesmo como o Pão da Vida e sobre a necessidade de comer sua carne e beber seu sangue para a vida eterna.

O significado de João 6:64 está em seu contexto dentro dos ensinamentos mais amplos de Jesus. Jesus estava revelando verdades profundas sobre sua identidade e a natureza da salvação. Ele ensinou que acreditar nele e aceitar seu sacrifício levaria à vida eterna. No entanto, alguns de seus discípulos tiveram dificuldades com esse ensino.

Ao mencionar sua falta de crença, Jesus prefigura os próximos eventos, particularmente sua traição por Judas Iscariotes. Esse versículo marca um momento decisivo em que Jesus expõe a falta de sinceridade de alguns de seus seguidores. Também revela seu conhecimento divino e sua presciência do coração de seus discípulos.

Esse versículo afeta a compreensão dos discípulos ao desafiá-los a refletir sobre sua fé. Isso faz com que eles questionem seu compromisso com Jesus e expõe sua vulnerabilidade à descrença. Isso serve como um teste de sua lealdade e estimula uma introspecção mais profunda.

O argumento contra a onisciência de Jesus na Terra

Um dos debates centrais da teologia cristã gira em torno da onisciência de Jesus durante sua estada na Terra. Embora muitos cristãos acreditem que Jesus possuía conhecimento e entendimento divinos, há um argumento contra essa ideia. Os críticos argumentam que, se Jesus fosse realmente onisciente, isso minaria sua natureza humana e as experiências e limitações genuínas que ele enfrentou. Eles afirmam que, se ele soubesse de tudo, não teria passado pelas mesmas lutas, incertezas e escolhas morais que os humanos enfrentam diariamente. Essa linha de raciocínio sugere que a onisciência de Jesus diminuiria a importância de seus ensinamentos e a relacionabilidade de seu exemplo. No entanto, é importante pesar os prós e os contras desse argumento e considerar suas implicações para nossa compreensão de Jesus como divino e humano.

Conhecimento humano versus conhecimento divino

O conhecimento humano e o conhecimento divino são fundamentalmente diferentes em suas características e características.

O conhecimento humano é limitado e subjetivo, adquirido por meio da percepção sensorial, da razão e da experiência. Perspectivas individuais, preconceitos e a natureza finita da compreensão humana a influenciam. O conhecimento humano pode ser falível, ou seja, suscetível a erros e mudanças, e está sujeito a desenvolvimento e refinamento contínuos.

Em contraste, o conhecimento divino é infinito, objetivo e transcendente. Ela deriva da natureza divina e compreende perfeitamente todas as coisas passadas, presentes e futuras. O conhecimento divino é infalível, o que significa que é incapaz de errar ou mudar. Essa infalibilidade resulta da onisciência essencial inerente à natureza divina.

Há opiniões diferentes sobre se o conhecimento divino é ocorrente ou disposicional. O conhecimento atual sugere que o conhecimento divino está continuamente ativo e “presente” a Deus, onde Deus está ciente de todas as coisas continuamente. O conhecimento disposicional, por outro lado, postula que Deus possui todo o conhecimento potencialmente, mas ele pode não ser acessado ativamente, a menos que seja necessário.

Tomás de Aquino argumenta que o conhecimento de Deus ocorre, acreditando que a natureza eterna de Deus permite que Ele esteja continuamente consciente de todas as coisas. Em contraste, Mavrodes apresenta uma visão disposicional, sugerindo que o conhecimento de Deus é abrangente, mas exercido seletivamente conforme necessário.

Em resumo:

  • O conhecimento humano é limitado, falível e subjetivo.
  • O conhecimento divino é infinito, infalível e objetivo.
  • O conhecimento divino pode ser ocasional ou disposicional, dependendo das diferentes perspectivas teológicas.
  • Aquino apóia o conhecimento ocorrente, enquanto Mavrodes sugere uma visão disposicional.

Fontes:

  • Aquino, T. (1975). Summa Theologiae. Wiley.
  • Mavrodes, G.I. (1987). Alguns quebra-cabeças sobre onipotência. Estudos de Oxford em Filosofia da Religião, 3, 216-231.

Tempos antigos e falta de conhecimento

Nos tempos antigos, a falta de tecnologia avançada limitava severamente nossa compreensão das civilizações anteriores. Ao contrário de hoje, onde temos acesso a vastas informações, os estudiosos antigos enfrentaram vários desafios ao coletar informações precisas sobre culturas antigas e suas práticas.

Um grande desafio foi a ausência de registros escritos. Muitas civilizações antigas não tinham um sistema de escrita ou dependiam de materiais perecíveis, como papiro ou bambu, que se deterioraram com o tempo. Isso tornou difícil para os estudiosos obterem relatos em primeira mão ou descrições abrangentes de culturas antigas.

Outro obstáculo foi a ausência de artefatos preservados. Sem técnicas avançadas de preservação, muitos artefatos antigos foram perdidos ou destruídos ao longo dos séculos. Essa falta de evidências físicas tornou mais difícil para os estudiosos entenderem as culturas antigas e suas vidas diárias.

Além disso, a barreira do idioma representou um obstáculo significativo. Com a evolução das línguas, decifrar textos antigos provou ser uma tarefa complexa. Era necessário amplo conhecimento de linguística e uma compreensão profunda da cultura específica para interpretar com precisão o significado por trás dos escritos antigos.

Principais conclusões:

  • A falta de tecnologia avançada nos tempos antigos impediu nossa compreensão das civilizações anteriores.
  • A ausência de registros escritos, a preservação de artefatos e as barreiras linguísticas representaram desafios significativos para os estudiosos.
  • Informações precisas sobre culturas antigas eram difíceis de obter devido a essas limitações.

Jesus disse que era onisciente?

O conceito da onisciência de Jesus é um assunto de interpretação e debate entre teólogos. Embora existam perspectivas variadas, pode-se dizer que Jesus, sendo divino, possuía um conhecimento que superou as limitações humanas. No entanto, é importante observar que as declarações de Jesus sobre sua onisciência não são mencionadas explicitamente na Bíblia.

Alguns argumentam que a afirmação de Jesus sobre a onisciência pode ser inferida de passagens como Mateus 11:27, onde Jesus afirma: “Todas as coisas foram confiadas a mim por meu Pai. Ninguém conhece o Filho, exceto o Pai, e ninguém conhece o Pai, exceto o Filho e aqueles a quem o Filho escolhe revelá-lo.” Isso sugere um conhecimento e uma proximidade especiais entre Jesus e Deus Pai.

Por outro lado, algumas perspectivas argumentam que Jesus não era onisciente em sua forma humana, apontando para passagens como João 14:29, onde Jesus diz: “Eu te disse agora antes que aconteça, para que, quando acontecer, você acredite”. Isso sugere que Jesus tinha um nível de conhecimento que lhe permitiu proclamar eventos futuros, mas não necessariamente todo o conhecimento.

Além disso, a onisciência de Jesus é frequentemente examinada à luz de Filipenses 2, que descreve Jesus se esvaziando de seus atributos divinos para assumir a forma humana. Isso levanta se sua onisciência foi temporariamente posta de lado durante seu ministério terrestre.

Em resumo:

  • A onisciência de Jesus não é mencionada explicitamente na Bíblia, fazendo com que surjam diferentes perspectivas.
  • Alguns defendem a onisciência de Jesus com base em passagens como Mateus 11:27.
  • Outros argumentam que Jesus tinha conhecimento limitado em sua forma humana, conforme sugerido em passagens como João 14:29.
  • A onisciência de Jesus também é examinada sobre seu esvaziamento em Filipenses 2.

Conclusão

Em conclusão, a frase “Jesus não sabia a hora de sua segunda vinda” pode ser interpretada de forma diferente no âmbito da teologia cristã. Uma interpretação é que Jesus, como Filho de Deus, possuía onisciência, mas optou por limitar seu conhecimento em sua forma terrena. Essa interpretação sugere que Jesus voluntariamente se submeteu aos parâmetros do Pai e optou por não exercer sua onisciência total enquanto estava na Terra.

Outra interpretação é que Jesus, como membro da Trindade, transferiu para outro membro da Trindade o conhecimento da época de sua segunda vinda. Essa perspectiva sugere que somente o Pai detém esse conhecimento e Jesus aceitou voluntariamente essa limitação em sua forma humana.

Ambas as interpretações reconhecem o conceito da onisciência de Jesus, mas diferem na forma como ela é entendida sobre sua existência terrena e os parâmetros estabelecidos por Deus Pai. É importante observar que essas interpretações estão sujeitas a diferentes perspectivas teológicas e crenças individuais.

Em resumo:

  • O conhecimento limitado de Jesus sobre a época de sua segunda vinda pode ser interpretado como uma escolha voluntária de limitar sua onisciência enquanto estava na Terra ou
  • Ele pode ter confiado a outro membro da Trindade, como o Pai, a respeito do conhecimento desse evento.

(Fonte: https://www.biblestudytools.com/dictionary/godhead/)

Referências

Várias referências bíblicas apoiam a crença na onisciência de Jesus enquanto ele viveu na Terra. Essas passagens destacam o conhecimento e a compreensão divinos de Jesus sobre todas as coisas.

  1. Mateus 9:4 - Neste versículo, Jesus demonstra sua onisciência ao conhecer os pensamentos dos fariseus. Ele responde aos pensamentos deles antes mesmo que eles os falem em voz alta.
  2. João 2:24-25 - Essa passagem revela que Jesus conhecia o coração, os pensamentos e as intenções das pessoas. Isso mostra sua onisciência, pois ele compreendeu profundamente a natureza humana.
  3. João 4:16-19 - Jesus encontra uma mulher samaritana em um poço e revela detalhes pessoais sobre sua vida, incluindo sua história conjugal. Essa interação mostra o conhecimento dele sobre o passado dela, enfatizando ainda mais sua onisciência.
  4. João 16:30 - Os discípulos de Jesus reconhecem que ele sabe tudo, indicando sua onisciência. Eles afirmam sua crença em seu conhecimento e entendimento divinos.

Esses versículos fornecem evidências bíblicas da onisciência de Jesus enquanto ele viveu na Terra. Eles retratam sua capacidade de conhecer os pensamentos, corações e detalhes pessoais das pessoas que não foram revelados diretamente a ele. Esse conhecimento divino apóia a crença de que Jesus possui onisciência, uma característica atribuída somente a Deus.

Principais conclusões:

  • Mateus 9:4 demonstra a capacidade de Jesus de conhecer os pensamentos dos outros.
  • João 2:24-25 destaca a compreensão de Jesus sobre a natureza e as intenções humanas.
  • João 4:16-19 revela o conhecimento de Jesus sobre detalhes pessoais sobre outras pessoas.
  • João 16:30 afirma a crença dos discípulos na onisciência de Jesus.

Frequently asked Questions

Como a onisciência de Jesus se relaciona com seu papel na Trindade?

A onisciência de Jesus é uma parte importante de Seu papel na Trindade:

  • Seu conhecimento supera qualquer coisa que possamos compreender.
  • Ele está inextricavelmente ligado a Deus Pai.
  • Sua onisciência lhe dá uma visão perfeita de nossas necessidades
  • Ele pode guiar e transformar nossa vida por meio de Sua compreensão de nós.
  • Sua onisciência permite que Ele cumpra Seu propósito e realize o plano de salvação de Deus.

Jesus teve limitações em sua onisciência enquanto estava na Terra?

  • Jesus era divino e humano enquanto estava na Terra, o que significa que Ele tinha limitações em Sua onisciência.
  • Essas limitações faziam parte de Seu plano divino de abraçar plenamente a humanidade e cumprir Sua missão de salvação.
  • Apesar dessas limitações, Jesus ainda demonstrou Seu conhecimento e compreensão divinos por meio de Suas ações e ensinamentos.
  • Jesus não tinha um conhecimento perfeito do futuro nem sabia certas coisas.
  • Sua natureza humana lhe deu a capacidade única de se relacionar e entender as pessoas em um nível profundo.

Você pode dar exemplos de casos em que Jesus demonstrou sua onisciência?

A onisciência de Jesus é notável:

  • Ele pode discernir os verdadeiros crentes dos que não são.
  • Ele conhece os pensamentos e sentimentos das pessoas.
  • Ele rebate habilmente qualquer argumento apresentado a Ele.
  • Sua profunda compreensão do coração humano mostra Sua sabedoria divina.
  • Sua onisciência é um poderoso lembrete de Seu amor e conhecimento por nós.

Como a capacidade de Jesus de discernir os verdadeiros crentes e conhecer os pensamentos das pessoas demonstra sua onisciência?

  • A habilidade extraordinária de Jesus de discernir os verdadeiros crentes e conhecer os pensamentos das pessoas revela seu conhecimento divino e sua onisciência.
  • Ele podia perceber a verdadeira fé e as intenções e até mesmo ouvir os pensamentos mais íntimos das pessoas que encontrava.
  • Isso demonstrou que ele possuía conhecimento e compreensão além de qualquer ser humano.
  • Sua onisciência é uma prova de sua natureza divina e capacidade de se conectar intimamente com as pessoas.
  • A onisciência de Jesus mostra seu poder de discernir e entender a humanidade.

Há alguma objeção ou contra-argumento à crença na onisciência de Jesus?

  • A crença na onisciência de Jesus é contestada por alguns estudiosos, que apontam casos em que Jesus parecia não saber certas coisas.
  • No entanto, sugere-se que Jesus permitiu que a vontade do Pai fosse cumprida, em vez de ser limitado por Seu conhecimento.
  • Apesar dessas objeções, os ensinamentos e o discernimento de Jesus sobre os verdadeiros crentes ainda são fortes.
  • A crença tradicional na onisciência de Jesus é desafiada, mas Seu profundo impacto não é diminuído.
  • Jesus podia ler os pensamentos das pessoas e Seus ensinamentos permanecem relevantes até hoje.

Jesus teve limitações em Sua onisciência enquanto estava na Terra?

Durante seu tempo na Terra, Jesus, apesar de ser divino, optou voluntariamente por limitar sua onisciência. Essa limitação autoimposta é evidente em sua declaração de que ele não sabia a hora exata de seu retorno (Mateus 24:36). As perspectivas teológicas sobre esse assunto variam. Ainda assim, eles geralmente concordam que a escolha de Jesus de limitar seu conhecimento foi parte da encarnação, permitindo que ele se identificasse totalmente com os seres humanos.

Uma perspectiva sugere que Jesus deixou de lado alguns de seus atributos divinos, mantendo sua natureza divina. Isso significa que, embora Jesus tenha mantido sua onisciência essencial, sua consciência humana não estava ciente de todas as coisas. Outro ponto de vista propõe que Jesus, em sua humanidade, limitou seu acesso ao conhecimento divino. Portanto, ele confiou no Espírito Santo para revelar o que era necessário para sua missão durante seu ministério terrestre.

Essas limitações à onisciência de Jesus destacam a profundidade de sua identificação com a humanidade. Ao abraçar de bom grado todo o escopo das limitações humanas, incluindo as limitações à sua onisciência, Jesus demonstrou sua genuína empatia por nossa condição humana.

Jesus possuía todo o conhecimento durante Seu tempo na Terra?

  • Jesus possuía todo o conhecimento como Filho de Deus.
  • Ele escolheu limitar Seu conhecimento enquanto estava na forma humana.
  • Sua decisão de limitar Seu conhecimento foi experimentar plenamente a vida humana e cumprir Sua missão.
  • Jesus Cristo demonstrou humildade e dependência do Pai.
  • Ele confiou na orientação do Espírito Santo.
  • Jesus ocasionalmente demonstrou Seu conhecimento e poder divinos por meio de milagres e compreensão sobrenatural.

Fontes:

  • Filipenses 2:6-8: https://www.biblegateway.com/passage/?search=Philippians+2%3A6-8&version=NIV
  • Lucas 2:52: https://www.biblegateway.com/passage/?search=Luke+2%3A52&version=NIV
  • João 5:19-20: https://www.biblegateway.com/passage/?search=John+5%3A19-20&version=NIV
  • João 8:28-29: https://www.biblegateway.com/passage/?search=John+8%3A28-29&version=NIV

O que significa para Jesus ser onisciente?

  • Jesus ser onisciente significa que Ele possui conhecimento completo e perfeito de tudo.
  • Sua onisciência é demonstrada por meio de exemplos como Seu conhecimento da mulher que O tocou e Sua profecia de traição por Judas Iscariotes.
  • A compreensão de Jesus está enraizada em Sua unidade com o Pai, permitindo que Ele compreenda todas as coisas por meio de sua conexão íntima.

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